REAL EVOLUÇÃO DA FEITURA DA OBRA DOM CASMURRO
O escrever este pequeno
comentário se prendeu ao desejo fortíssimo que tenho em ver a obra Dom Casmurro analisada com profundidade
nos seus mínimos detalhes, os julgados importantes por aquele que a escreveu ─ o
nosso genialíssimo Joaquim Maria Machado de Assis.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Perdoe-me não concordar com a leitura que se
tem feito no decorrer da história da obra Dom
Casmurro. Nisto ou considerando isto informo que o objetivo principal desta
espécie de chamamento de atenção é para dar
a idéia de como vejo o importante uso da Hermenêutica na sua mais elementar
aplicação; quer no Direito, Teologia e demais obras escritas ou qualquer
investigação de fatos ou como se construiu isso ou aquilo, ainda que no campo
da ficção.
AGRADECIMENTO
Aproveito de igual modo, para
agradecer de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais
catorze Blogs de estudos estão sendo visitados por milhares de pessoas no Brasil,
e em mais vinte e oito (28) países
─ alguns dos Temas, mais
visitados no exterior do que no Brasil.
Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que
divulguem esses meus estudos sobre Temas
(assuntos) específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos, eles
foram e são produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a todos
nós seres humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações
sérias que visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos
nós como indivíduos... Também informo, que em função da saudável controvérsia
suscitada por mim para a questão Obra
Aberta, que está tendo conseqüências; acresci o estudo nesse pormenor no
final deste Blog.
Para acessar os demais, dos atuais doze Blogs,
clique no link perfil geral do autor (abaixo da minha foto) e a lista
aparecerá, bastando clicar no título de cada um para acessá-lo.
PRÓLOGO
1
Na
realidade (sendo repetitivo), o que estou buscando fazer neste pequeno trabalho
é unir o útil ao agradável; ou seja, falar das particularidades da obra Dom Casmurro e ao mesmo tempo usar esse
pequeno estudo para marcar a importância da Hermenêutica; não só para o Direito
e Teologia (repetitivo mais uma vez), como também para o estudo de qualquer
texto escrito, inclusive de Literatura.
Como mostrarei a pertinência do que digo ao fazer essa pequena analise ─
levantando pontos relevantes, inclusive, quanto à sua feitura (coisas fora
dela) ─, da emblemática obra Dom Casmurro do nosso grande escritor
Joaquim Maria Machado de Assis... Comente isto com outras pessoas.
QUESTÕES BÁSICAS RELACIONADAS COM A OBRA
VERDADE I
2
Como
em tudo que se escreve há uma preparação para a construção do se pretende
ligado a este trabalho, que no caso da obra Dom Casmurro; a primeira coisa
que Machado planejou sobre esse seu livro foi que a obra seria uma adaptação de
Otelo, o Mouro de Veneza de
Shakespeare.
VERDADE II
3
Na adaptação, a genialidade de Machado o levou
a usar somente três personagens da obra Otelo, justamente os mais fracos, dos
quatro principais: O inseguro, pouco inteligente e fácil de manipular, Otelo; a
pobre coitadinha Desdêmona que não sabia se defender de intrigas contra ela e o
não menos expressivo na obra, Miguel Cássio. Isto, para esses personagens que
foram adaptados por Machado; correspondendo para Desdêmona (a Capitu), mulher
inteligente e de grande personalidade; para Miguel Cássio (o Escobar), alguém
em Dom Casmurro muito maior que o
personagem de Shakespeare; e para Otelo (o Bentinho; e no intrigar-se a ação de
Iago ao mesmo tempo), em função disto, se a obra Dom Casmurro fosse veiculada em quadrinhos; a sua quase totalidade
seria de balões de pensamento
─ Bentinho pensando ou falando
consigo mesmo... Ainda, com relação a Iago
─ a estrela maior de Otelo
─, de maneira sutil Machado criou o personagem José Dias, que não é o
Iago adaptado à obra, e sim o próprio Machado transitando na obra. Iludindo de forma lúdico-séria, intencionalmente
a muitos intelectuais com isto. Fazendo críticas sobre diversas questões, tais
como: A cigana oblíqua, que é uma crítica de Machado ao nosso gratuito ruim preconceito
contra os ciganos (negativo, pois aqui o pré-conceito é para o mal) ─ como
ele diz na obra, “de cigana” e não da cigana... A título de informação: pré-conceito
é o conceito antecipado sobre ou de alguma coisa com dois (2) possíveis entendimentos
semânticos, bom ou mal. Critica a
hierarquia e o direito canônico do catolicismo, nos superlativos de José Dias.
Critica o patrulhamento e a perseguição exercida contra a homeopatia no século
XIX, isto mostrado na habilidade médica de José Dias nesta especialidade, e por
fim; sua plena identificação com o personagem, cuja característica básica do
seu conhecimento é a de autodidata como ele, Machado.
VERDADE III
4
Não
existe nenhuma mulher oblíqua na obra Dom
Casmurro, nem mesmo cigana; embora seja esta a referência, que aparece
desde o capítulo vinte e cinco No Passeio
Público e continua até o fim da obra: mais uma dessas jogadas da
genialidade do nosso grande Machado, cuja inserção teve o objetivo informado por
mim anteriormente e também brincar com intelectuais.
VERDADE IV
5
Triste
é saber que a leitura errada de Dom
Casmurro gerou a também errada denominação de que ser oblíquo ou oblíqua
corresponde hoje a desvio de caráter, quando a realidade é que na época (fim do
século XIX) do lançamento da obra Dom
Casmurro, como consta no Dicionário de Cândido Figueiredo (1899) oblíquo ou
oblíqua somente correspondia a coisas da geometria (mais uma das pegadinhas de
Machado), ou seja, erraram os que entenderam qualquer pessoa como oblíqua na
obra Dom Casmurro ─ até
porque, oblíqua (inclinada, não perpendicular não adjetiva plenamente nada)
somente semi-adjetivaria ou
semi-qualificaria, e até poderia ser exatamente o contrário do que se diz, se a
inclinação fosse para o bem ─ porquanto demandaria a pergunta: inclinada a
quê ou para quê? Ainda, não haveria como
vincular oblíqua a dissimulada, pelo fato de Machado ter escrito ─ São
assim de cigana oblíqua “e” dissimulada; oblíqua, seria a falsa
adjetivação e (mais, conjunção aditiva e)
dissimulada, adjetivação com entendimento semântico que explico no Blog citado. O pior quanto a isto, foi os lexicógrafos
terem levado esse erro de interpretação para os Dicionários.
VERDADE V
6
Na
questão de número um (verdade I) objetivei a idéia de estabelecer uma ordem de
causa e efeito para a feitura de Dom
Casmurro, e de fato há essa seqüência cronológica e é possível
resgatá-la... Como disse no início, a obra Dom
Casmurro é uma adaptação de Otelo, o
Mouro de Veneza de Shakespeare (1564 ─ 1616); a partir daí Machado resolveu
que diferente dos personagens Otelo e Desdêmona, Bentinho e Capitu teriam um
filho. Nisto, o existir desse filho, na
cabeça genial de Machado, em função do seu grande conhecimento de tudo ─ principalmente Teologia. E nesse pormenor, não só o conhecimento
profundo de Machado de Assis sobre a Bíblia e a Teologia de um modo geral, como
também outras áreas do saber; conforme busco resgatar no estudo do Blog
SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO VERSUS O AMOR, endereço - www.socratesplataomachado.blogspot.com
... Quando se fala em Bíblia e Teologia, se torna plenamente necessário
entender Hermenêutica (do grego, interpretar), no que, o exercício da Hermenêutica
possibilita interagir com o passado do que foi escrito e até construir fatos
desse passado ligado à feitura desses escritos. Assim como no Direito e obras
históricas antigas; qualquer obra escrita, inclusive de ficção, numa criteriosa
avaliação hermenêutica pode trazer à luz muitas coisas importantes não
percebidas até então.
7
Preste
atenção ao que vou dizer sobre a cronologia da feitura da obra Dom Casmurro. Porquanto Machado ao
estabelecer a existência de um filho para o casal ─ tudo
isto antes de começar a escrevê-la ─ ainda
na faze da estruturação do Tema nos seus desdobramentos ─, resolveu caminhar pela Teologia, a partir
de uma picuinha; que no seu entender faria os intelectuais ficarem pairando
nas nuvens. Sabendo Machado que no livro do profeta Ezequiel na Bíblia (Antigo Testamento); o profeta é chamado por
Deus setenta vezes de “filho do homem”. Isto permitiu a ele criar a maldosa
ilação em tom de brincadeira, contra o menino Ezequiel, na
prática de alguma peraltice; quando alguém ao repreendê-lo, dizia: filho do
homem não faça isto ou aquilo; na intenção da dúvida de ser o menino, não
filho de Bentinho e sim fruto do adultério de Capitu com Escobar, coisa que
explico com detalhes no Blog acima citado.
VERDADE VI
8
O que estou afirmando com toda a certeza
é o fato de que embora esteja registrado na obra ser o nome Ezequiel dado ao
menino filho de Bentinho e de Capitu decorrente do nome de Escobar, também
Ezequiel, como consta no texto da obra. A verdade é que o primeiro nome de todos
os personagens da obra é o do menino Ezequiel e nem mesmo o de Ezequiel Escobar
o antecede; inclusive o nome Ezequiel é o único que não poderia ser mudado no
decorrer da feitura da obra (coisa comum na construção de um texto em andamento),
por ser parte determinante da trama com componentes bíblicos e teológicos,
fortemente presente em Dom Casmurro
como em todas as obras de Machado... A prova contundente quanto à proeminência
do nome dado ao menino ─ explico isto no Blog citado acima ─, se define, no
que, embora sendo Escobar também Ezequiel, ninguém, em momento algum fez alusão
ao profeta Ezequiel em relação a Escobar, como seria perfeitamente normal
brincar com coisa assim no Seminário teológico onde se estuda a Bíblia. Que no
caso do menino e do profeta Ezequiel (profetizou de 595 ─ 574 a.C, durante a 2ª
hegemonia babilônica, 2º Império), isto já estava literalmente ligado ao
capítulo vinte e oito (28) do livro deste profeta, precisamente no versículo
15a (Ezequiel 28. 15a, b, e c, ver Bíblia), que é o texto da lápide da
sepultura do menino, quando da sua morte ─
desde o dia da tua criação; tu eras perfeito nos teus caminhos (parte “a” e
“b”) e a parte “c”, não citada na obra ─ até que em ti se achou iniqüidade.
9
Esta
é a segunda base fundamental (a primeira foi na adaptação de Otelo e o casal ter um filho) na
seqüência de criação da obra Dom Casmurro
e também a que norteia grande parte da trama nas suas críticas teológicas
veementes contidas na obra, como poderá ser constatado na leitura do Blog
sugerido acima por mim, no qual, detalho de maneira pormenorizada cada nuance
do que estou afirmando aqui. No qual também, comento a sustentação empírica,
que chamam de intertextualidade (a citação daqueles exemplos ou pessoas que é
preciso ser explicado pelo editor no final da obra, e/ou nas notas de rodapé) usada
por Machado em todas as suas obras; como fizeram os poetas e filósofos gregos,
os escritores do Novo Testamento e foi demonstrado de maneira objetiva e
didática por Nicolau Maquiavel em sua obra O
Príncipe... No Blog citado acima mostro
─ como exemplo, citando sete
capítulos de Memórias Póstumas de Braz
Cubas ─, esta base empírica, na
qual, a primeira referência de Machado é exatamente bíblica ─
Deuteronômio 34. 5-8 (que ele não dá o endereço nem transcreve o texto),
que pressupõe ter Moisés narrado a sua própria morte. Este é o grande Machado.
Para entendê-lo você precisa conhecer de Bíblia e Teologia (religiões), senão,
pelo menos se preocupe com isto ao ler o que ele escreveu.
VERDADE VII
10
Não
há absolutamente informação coerente em Dom
Casmurro que identifique Capitu com adultera, pelo contrário, das duas
pessoas que inevitavelmente poderiam saber a verdade sobre isto, Escobar e
Capitu; ele, Escobar sugeriu a Bentinho o futuro casamento entre sua filha
Capituzinha com Ezequiel, filho de Bentinho e Capitu, que nisto, seria pouco
inteligente supor que Escobar sugeriria um incesto entre os filhos de ambos, se
ele fosse pai de Ezequiel. Daí concluir,
sabendo inicialmente; por ter lido atentamente na obra, que “as aparentes
dúvidas” sugeridas mentalmente (maquinando) pelo próprio Bentinho e por outras
pessoas; serem racional e perfeitamente refutáveis à luz de todo o texto da própria
obra essas pretensas dúvidas, porquanto é a da semelhança do menino ao imitar Escobar
(se parece com ele quando o imita), e não só a ele, como também a outras
pessoas; e mais essa contundente afirmação de Escobar quanto ao possível
casamento dos filhos de ambos, que caminha na direção de elucidar de forma
contundente mais essa traquinagem enigmática de Machado.
VERDADE VIII
11
Sendo
Dom Casmurro a que marca, ou a
principal, obra do início do chamado Realismo;
há muitas coisas do cotidiano contidas nela a serem comentadas, todavia para
ter acesso a isto você terá que ler o Blog sugerido por mim; no qual enumero
com detalhes questões do dia-a-dia, reproduzidos na obra ─ que lhe dão sem
sombra de dúvidas a característica de realismo ─, inteligentemente inserido na obra por
Machado dando-lhes a sua devida identificação passo a passo da evolução da
história (narrativa) que o livro propõe.
VERDADE IX
12
A
obra Dom Casmurro não é aberta ─
embora, o vício de assim pensar os faça
julgar a mais aberta de todas ─,
como nada que se escreve o é. Isto, quer dizer exatamente que o autor ao
escrever qualquer texto: Seja obra de Literatura,
Livro técnico, Relatório, Memorando, Bilhetinho para namorados, qualquer Diário, Carta pra vovó; enfim, tudo o que foi escrito não pode ser
entendido por esse ou aquele a seu bel-prazer e sim exatamente o que o autor
quis transmitir no que escreveu. Com relação à obra Dom Casmurro especificamente, no meu Blog sugerido; ao final
reproduzo uma paráfrase de parte do capítulo Convivas de Boa Memória de número cinqüenta e nove da obra; no
qual, Machado desmistifica essa falsa idéia de Obra Aberta, que eu,
nesta pequena paráfrase, ao final do Blog citado, explico de maneira didática e
objetiva a improcedência do erro lingüístico e literário da pseudo Obra Aberta. Coisa essa que já
causou sérios problemas a Universidades, quando do uso de material de obras de autores
ainda vivos, os quais, ─ sem citar aqui quais as Universidades e
autores ─, contestaram resposta dadas
como certas para questões em exames Vestibulares que não correspondiam ao
escrito por eles nas suas obras. Disto resultou a cômoda e inteligente solução
de hoje não mais colocar em exames Vestibulares questões de obras de autores
vivos.
13
Tudo
isto dito por mim com relação a nenhum escrito ser aberto para várias
conclusões; se aplica também determinantemente à interpretação que faço da obra
Dom Casmurro e de tudo quanto leio e
comento, fazendo-o não na direção de colocar a minha idéia sobre isto ou aquilo
e sim buscar estabelecer a verdade daquele (o autor) que a escreveu na sua
origem; caso contrário seria eu, não mais um no rol dos abridores de plantão
(perdoe o coloquial) e sim, mais um que não conseguiu entender o que leu. Ainda, com relação a essa absurda liberdade de
que todos (cada um) teriam o direito de interpretar ao seu modo os diversos
escritos; bom será que você dê uma olhada na entrevista concedida pela grande
escritora Clarice Lispector ─ a
qual muitos e muitos se dão ao direito de entender de mil maneiras o que
ela escreveu ─, à TV Cultura em 1977,
quando nesta entrevista ela elucida algumas questões na direção do aqui
ponderado... Ainda que continue sendo ouvido por nós o “Eco” (Humberto) da
aleatoriedade (embora pareça estranho, também ambigüidade) do que se entende
dos: Signos (1), Semiótica, Semiologia, Semântica, Entropia e etc... Entretanto,
porém, mas, pois, porquanto, como disse Parmênides de Eléia na sua
contraposição ao Devir de Heráclito
de Éfeso (parafraseando): Nenhuma obra escrita é Aberta às aleatórias
interpretações nossas, e sim, ela é o que é, exatamente (fechada) o
que o seu escritor (autor) quis dizer ao escrevê-la. Senão ─ de igual modo ─, seria impossível entender o grande
teatrólogo Eugênio Kusnet quando disse ser necessário conhecer exatamente os
objetivos de cada personagem (saber o
que cada um deles realmente é) no desenvolver (enredo) da obra ─ conhecê-lo
exatamente como o autor o concebeu nela; o que nos impede de abri-la a nosso bel-prazer interpretativo.
14
A
coisa séria e perigosa relacionada com a chamada Obra Aberta está neste conceito e sua prática generalizada que é
tangenciada (muito próxima) pelo mar
de maionese onde navega (perdoe, por favor, o coloquial) a leitura de
analfabetos funcionais ─ os quais, muitas das vezes têm sido, quando lêem
coisas que não entendem e seguem na ingenuidade pretensiosa, como que, criando
outra obra dentro da obra verdadeira.
15
O
dito aqui é presente e comum no dia-a-dia de todos nós muito mais do que se
possa imaginar. Daí, a necessidade de avaliá-la
─ com muita calma, discernimento
e sinceridade ─, e revermos conceitos que foram consolidados no decorrer do
tempo com pouca base de fundamentação... Porquanto, considerando a questão Obra Aberta e/ou a leitura de Analfabeto Funcional; estamos sob o
poder: Do sei ou não sei o quê, ou seja, temos realmente acreditado
neste direito, e isto irá acontecer até que o bom-senso dele nos separe.
VERDADE X
16
Não
existe, nem de leve alusão ao comportamento Patriarcal dos homens (sentido de machismo,
hegemonia masculina) na obra; como querem muitos críticos literários, balizando
isto no momento cultural da época, no Brasil e no exterior; porquanto ─ numa
obra de ficção só se pode ler e entender nela o que o autor intencionalmente lá
colocou ─ como algumas coisas daquele
momento contemporâneo (não esta), citadas por mim no tópico verdade II ─, e sim, pelo contrário, as mulheres em Dom Casmurro exercem plena opinião e
agem normalmente sem haver contra elas alusão a este ruim preconceito,
inclusive, sendo a personagem Dona Glória, mãe de Bentinho a perfeita Matriarca na obra.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
17
Creio
não ser necessário avançar mais nas considerações da obra, porquanto, no meu
Blog sugerido acima detalho todas essas questões sintetizadas aqui, as quais
poderão ser minuciosamente lidas e estudadas no Blog citado. Para o estudo sugerido e este chamado de atenção
que aqui faço, peço toda compreensão para o meu estilo veemente de argumentação,
o qual corresponde tão-somente ao acreditar no que escrevo, sem deixar de ressalvar,
é claro! Se me for provado o contrário de tudo o que digo, solene e
imediatamente capitularei (perdoe
a brincadeira) dos meus postulados. Leia também o que digo sobre o meu próprio Blog, abaixo na parte dos comentários.
ENDEREÇOS DOS BLOGS
CARTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA? (sinopse do anterior) www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com
O DITO CASAMENTO GAY, A
ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS ESCOLAS
CARTA ABERTA AO
EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE OU ESBOÇO DE SUGESTÃO À FEITURA DE LEI
SOBRE O ASSUNTO
A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU
OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE
A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS
LEGAIS, E PAI OU MÃE SÃO LEGALMENTE SOMENTE UM ─ www.leialcoolemiaseca.blogspot.com
DEMAIS BLOGS
SEXO ANAL NO
CASAMENTO É PECADO?
EXISTE MALDIÇÃO HEREDITÁRIA?
(inclui um estudo sobre crimes dolosos
contra a vida) ─ www.maldicaosatanasepessoas.blogspot.com
SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO VERSUS O
AMOR www.socratesplataomachado.blogspot.com
Sobre o amor Eros (lesbianismo, pederastia e o
heterossexual) nas obras Fedro e O Banquete de Platão, e Machado de
Assis, a obra Dom Casmurro, que é também sobre o amor (heterossexual); Estudo
este, com intrínseca relação com o PLC 122 no que tange ao amor Eros.
DOUTRINA DA
ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS
LIVRE-ARBÍTRIO www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.ccm
IGREJA MIL MEMBROS
OU O EVANGELHO
HORIZONTAL (+ sete fragmentos: sinopse sobre Escatologia) ─ www.igrejamilmembros.blogspot.com
O DÍZIMO II OU QUERO
A BENÇÃO E FICAR RICO
A NECESSÁRIA TEOLOGIA
CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO E DO EVANGELHO ─ www.esdraseneemias.blogspot.com
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O
ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO ALLAN KARDEC
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA - - - THE DOCTRINE OF
THE TRINITY IS HERESY
APELO
VEEMENTE FINAL
Quanto
ao conteúdo de Blogs anteriores, deste e dos futuros; no caso do uso de parte
das informações dos mesmos; peço-lhe, usando a mesma força de expressão usada
no Blog anterior: ─ Desesperadamente me
dê o devido crédito de tudo o que for usado
─ não somente em função do
direito autoral, mas, para que, por meio
da sua citação, o anterior, este, e os futuros sejam divulgados por seu
intermédio de maneira justa e legal.
Jorge Vidal ─ Escritor Batista autodidata
Email egrojladiv@yahoo.com.br